quarta-feira, 20 de junho de 2007

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Não. Não conseguiria dormir descansada sem deixar aqui algo (minimamente) digno de ler (pelo menos diferente do q escrevi ha pouco)..ora cá vai:
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A que velocidade bate o coração quando a palavra é
interpretada?
Bate muito para lá do razoável. Chega a ser sofrimento. É muito bom quando a dádiva regressa sob essa forma de um certo… irreversível. Qualquer coisa se alterou. Há um universo que passa a existir a partir dali. (…) Acho que as nossas doenças (do ocidente) passam por não integrarmos personagens. Tudo começa mal no ‘conhece-te a ti mesmo’. Há aí um singular muito problemático.Nós não somos os mesmos entre um minuto e o outro, ou entre o dormir e o acordar. Mas todos nos querem obrigar à redução…”
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Pedro Eiras,
(docente e investigador na área de Literatura Portuguesa Contemporânea na FLUP).
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E há tanta verdade nisto.. não me obriguem, por favor, a permanecer constante… ou melhor, não se obriguem a querer ver em mim uma constante permanente..sou o que sou, não sou o que fui, nem serei com certeza o que serei quando deixar de ser o que sou, e já fui, entre o minuto que era o que não era quando fui o que era, quando era o que sou…MAU!!! Não volto a escrever aqui co copito =/( Porque é que a maior parte das vezes dependemos dos outros no que toca a horas de ir pra casa?!)
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[ESQUEÇAM ISTO…NADA DISTO CORRESPONDE AO QUE SEREI AMANHA..OU AO QUE SOU AGORA, AGORA QUE ME ENCONTRO A ESCREVER ISTO..!]
Até amanhã…
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