sexta-feira, 19 de janeiro de 2007

Talvez a vida seja isto mesmo…
Ao longo dos anos vão-se fechando portas
Vão-se perdendo caminhos...
não aqueles que estão incluídos na nossa mente
Mas aqueles que são realmente praticáveis
Dentro de toda a realidade inimaginada,
não pensada,
que me fora dada
E me deixou só comigo apenas eu(sem conjecturas)
Não me resta muito por escolher
Basta deixar-me ir
Fiquei presa
Tão presa
Mas já não tenho medo
Já tudo me sabe a descanso
Por isso não me assusto com o tamanho das ondas que vislumbro
Ignoro-as apenas
Já não sinto o bater descompassado desta máquina que me indica que estou viva
Sempre que fico sem pé
Talvez esta sensação se vá com a maré
Talvez ao longe
Consiga avistar
O sinal
Aquele sinal
Que sabemos que existe
Mas pelo qual insistimos esperar
Para que em nós flua um alento
Que
(finalmente)
nos faça soltar.

domingo, 14 de janeiro de 2007



A realidade…
… a percepção do
nosso fracasso…
…da incapacidade
quando julgámos
ser
capazes…
A imperfeição…
a nossa imperfeição…
O silêncio…
rasgado por um soluço…
…A lágrima
que cai.

domingo, 7 de janeiro de 2007

é feio mentir..!

.
.


you didn't write, you didn't call
it didn't cross your mind at all

.

ao ouvido...

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