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' Gosto do arrepio da tua língua na minha nuca . gosto que me digas quero mais quando creio tá te ter dado tudo . gosto das palavras obscenas que inventamos juntos , feitas de restos de barcos e impérios , lodos e dolos do nosso passado comum estoirado pelas costuras.' *
gosto de imaginar-te mais perto . de olhos fechados . captar-te todos os traços como se de a última fotografia de todos os rolos existentes no planeta se tratasse . e, ao teu ouvido, interromper o silêncio ensurdecedor da noite com palavras ainda por inventar . ouvir-te a respiração descompassada que se segue . sentir que nada mais importa, apenas essa serenidade que trazes, a sensibilidade exteroceptiva a cada poro, e a tua imagem, para guardar e usar depois . . .
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quarta-feira, 4 de junho de 2008
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