sábado, 8 de julho de 2006

E de repente...


“Olho para ti e vejo um pouco do que já fui, os teus sonhos são parecidos com os meus, as tuas mãos têm a mesma temperatura das minhas. Lembras-me uma decalcomania daquelas que se colam com água e depois nunca mais saem e eu gosto que faças parte dos meus dias e gosto de fazer parte dos teus e gosto ainda mais de saber que pode ser para toda a vida.Os amigos não se fazem, reconhecem-se, disse o poeta que escreveu e de repente, não mais que de repente… de repente, tudo pode acontecer, basta um instante, as pessoas cruzam-se por acaso para nunca mais se separarem, e é então que percebemos que nada é por acaso, que afinal estar naquele sítio àquela hora era apenas a forma de nos aproximar-mos e ficarmos mais ricos, mais cheios, melhores.”

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